Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! by Heitor Rodrigues

Chapter Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! Capítulo 69



Ele olhou para Carolina por alguns segundos, depois virou a cabeça para

Carlos, com uma expressão que despertava curiosidade.

O aroma frutado único, aquele mesmo que estava no Carlos da última vez.

Essa mulher era a que tinha um caso com o Carlos.

Interessante…

A mulher do amigo é intocável, e apesar de Mateus ser um playboy

incorrigível, tinha seus princípios.

Quando ele voltou a olhar para Carolina, seu olhar mudou completamente,

tornando-se muito mais sério.

“Não tenha medo. O Carlos está aqui. Ele com certeza vai te proteger.”

Depois de dizer isso, Mateus voltou para o seu lugar e se aproximou de

Carlos, tocando-o de forma provocante.

“A pressa! É sua mulher.”

Carlos franzia a testa e lançou um olhar fulminante para ele.

Mateus, com os olhos semicerrados e um sorriso malicioso, recostou-se na

cadeira, claramente se divertindo com a situação.

Os outros tinham grande confusão, “???”,

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Só naquele momento que Carolina notou Carlos.

Ao vê-lo, ela também ficou surpresa.

Ela realmente não esperava encontrar Carlos naquela sala privada.

Essa maldita coincidência, realmente era algo incrivelmente frustrante.

Ela havia dito a ele naquela tarde que, se aparecesse novamente à sua

frente, ela seria um cachorro. E aqui estava ela, à noite…

Que situação embaraçosa, tão constrangedora que ela poderia “escavar”

uma mansão com os dedos dos pés!

O rosto de Carolina ficou vermelho como um tomate.

Ela já era pálida e, com o rosto avermelhado, parecia que flores de

pêssego estavam desabrochando em sua pele.

Para os outros, ela era a própria imagem da beleza.

Mateus, novamente de forma provocante, tocou Carlos e disse:

“O que está esperando? Vá cuidar dela. Olhe, ela está até envergonhada,

com o rosto vermelho.”

Espectador 1: “Carlão, não vai nos apresentar?”

Espectador 2: “Ela é tão bonita, é nossa cunhada?”

Espectador 3 se levantou imediatamente para dar espaço, chamando

Carolina: “Cunhada, venha sentar-se aqui.”

Os outros, ainda invejando Carlos por ter encontrado uma garota tão

bonita, foram interrompidos por um riso frio de Carlos: “Não vai embora?”

Carolina, sem ter onde se esconder, murmurou com o rosto vermelho: “Os

planos mudaram.”

“Heh.”

Carolina, sentindo-se injustiçada, mordeu o lábio inferior. O que ele estava

rindo? Ela estava falando a verdade!

Carlos o havia dado um bolo e não se divorciou, como ela poderia ir

embora?

Indignada, Carolina retorquiu:

“Cidade de Pão não é sua propriedade. Se eu quiser ir, eu vou. Se eu

quiser ficar, eu fico, e você não pode fazer nada a respeito.”

Essa expressão dela, esse tom e essas palavras… Para os espectadores,

parecia que ela estava fazendo birra e agindo de maneira mimada.

Parecia uma clara atitude de alguém que se sentia no direito por ser

mimada.

O grupo começou a rir e zombar: “Oh, Carlão, você pode lidar com isso?

Está sob o controle da esposa?”

Mateus, querendo provocar ainda mais, disse:

“Se o Carlão pode ou não, por que você perguntaria a ele? Você deveria

perguntar à nossa cunhadinha.”

Espectador 4 se virou para Carolina:

“Cunhadinha, diga-nos a verdade, nosso Carlão é bom ou não?”

Espectador 5: “Você é tolo? Realmente perguntou isso à cunhadinha?”

“Veja só, você deixou a cunhadinha sem jeito.”

“Não ligue para ele, cunhadinha. Ele é louco.”

Esses chamados de “cunhadinha” quase fizeram Carolina desmaiar.

As piadas deles também a deixaram furiosa.

“Não falem besteira. Eu mal o conheço!”

Carolina, com os lábios apertados, olhou para Mateus e não disse nada.


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