Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! by Heitor Rodrigues

Chapter Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! Capítulo 68



Morgan falou isso e estendeu a mão para abraçar Carolina.

Carolina recuou rapidamente alguns passos,

“Se você ousar avançar, vou chamar por ajuda!”

“Chamar por ajuda? Vá em frente. Quero ver quem tem coragem de me

impedir. Se eu não puder dormir com você esta noite, vou comer merda de

cabeça para baixo!”

Morgan disse isso e deu um pulo em direção a Carolina.

Mas escorregou e acabou fazendo um contato íntimo com o chão.

Morgan, com dor, xingou entre dentes, “Merda!”

Carolina, vendo a situação, aproveitou para correr para fora do banheiro.

Morgan rapidamente se levantou do chão e atirou o frasco de sabonete

líquido na direção da nuca de Carolina.

O frasco de sabonete, feito de uma sofisticada porcelana branca, poderia

ter causado um ferimento sério se Carolina não tivesse desviado a tempo.

Olhando para os pedaços de porcelana quebrada no chão, Carolina parou,

respirando ofegante enquanto olhava para Morgan.

Morgan não era apenas lascivo, ele também era violento.

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“Se você tentar fugir de novo, eu te mato hoje mesmo. Não acredito que

não consigo te controlar!”

Ele já estava impaciente por não ter conseguido ter Carolina.

O que não se podia ter, sempre provocava agitação!

Quanto mais ele não conseguia tê-la, mais ele a desejava.

Morgan, furioso, caminhou em sua direção, olhando para Carolina como se

ela fosse sua presa, determinado a tê-la.

Carolina correu.

Ela queria pedir ajuda aos funcionários do hotel, mas o corredor estava

vazio.

Carolina também não se atreveu a correr para seu próprio quarto, temendo

envolver Tânia e os três pequenos.

Por sorte, a porta de um quarto se abriu de repente.

Sem pensar, Carolina entrou correndo e fechou a porta com um estrondo.

Ela se encostou na porta, ofegante, “Socorro! Alguém está atacando!”

O quarto barulhento ficou em silêncio com sua entrada repentina.

Todos a olhavam, primeiro surpresos, depois chocados e, finalmente, com

um olhar significativo.

Carolina era linda e tinha uma elegância ímpar.

Criada na pureza das montanhas, ela parecia tão limpa e imaculada

quanto um jade branco.

Sem defeitos.

Não corrompida pela sociedade.

Isso despertava um desejo instintivo de proteção.

Carlos estava sentado na cadeira principal, fumando. Quando viu Carolina,

ele franziu a testa.

Ele tinha vindo apenas para jantar, e lá estava ela de novo. Não tinha

jurado que ia embora de dia?

Humpf!

Mateus Alves estava sentado ao seu lado e, assim que viu Carolina, seus

olhos se estreitaram.

Como um típico playboy, ele se interessou por Carolina imediatamente.

Ela era exatamente o tipo dele.

Ele nem sequer olhou para a expressão no rosto de Carlos e se levantou

em direção a Carolina,

“O que aconteceu, senhorita? Algum problema?”

“Vocês sentem. Com essas caras feias, é melhor não assustar ninguém.”

César e Sérgio “……”

Vendo que Mateus estava interessado nela, os outros só poderiam

lamentar internamente.

Mateus, um notório playboy de Cidade de Pão.

Tinha ex-namoradas demais.

E o mais importante era que, mesmo com um rosto incrivelmente bonito,

ele não era afeminado.

Ele gostava de malhar tanto quanto Carlos, parecia magro, mas era todo

musculoso.

Um homem tão atraente, nenhuma mulher seria capaz de resistir.

Os outros, reconhecendo suas limitações, desistiram e deixaram Carolina

para Mateus.

No entanto, assim que Mateus chegou perto de Carolina, de repente

parou!


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