Volta! Volta!!! A Nossa Casa

Chapter Capítulo 30



Capítulo 30 

Ela sofna bullying sem consequências, pois não recorria a ninguém para se queixar. 

Mesmo que se queixasse, não adiantaria de nada. Desde bebê, Ophelia foi deixada em um orfanato, criada pelos funcionários entre fraldas e mamadeiras, sempre recebendo menos afeto 

Todos os jovens daquele lugar sonhavam em ser adotados, vendo os possivels pals adotivos como verdadeiros salvadores. 

Mas salvadores em raros 

Uma vez. 

um casal visitou o orfanato para adotar uma criança. Ao verem as fotos, se encantaram com a doce e pálida Ophelia. Eram gentis e calorosos, especialmente ao segurar sua mão. 

Naquele momento, Ophelia pensou que sua salvação havia chegado, 

Porém, após passarem um dia com as crianças, o casal se encantou mais por outra menina, vivaz e charmosa, e acabaram por 

adotá–la. 

as introvertidas raramente eram as favoritas dos adultos. 

Crianças 

Ophelia permaneceu no orfanato até os 12 anos. 

Nessa época, um jomalista foi entrevistá–la, publicando uma história sobre o sacrificio de seus pais que capturou a atenção do público. Muitos achavam que a familia Pascoal, por dever de honra, deveria adotá-la, o que colocou a familia em uma situação delicada 

No entanto, os Pascoal eram uma familia de prestigio e poder, e pequenos escandalos assim malos tocavam. Naquela época, antes da internet se espalhar, en fácil para eles abafar o caso. 

Ophelia fol adotada pelos Pascoal apenas por insistência da avó Candida 

Fidelis Pascoal era um homem devoto à mãe e não questionava seus desejos; Queren, por outro lado, nunca quis adotar Ophelia, mas cedeu à “vontade da matriarca” da matriarca. 

Além disso, como Ophelia era calada e não sabia como agradar, Queren a considerava sem graça e pouco atraente. Exceto por financiar seus estudos e alimentá–la, não havia muito cuidado. 

Embora Ophelia não vivesse como uma empregada, era Dona Eunice quem realmente cuidava dela, comprando suas roupas cortando seu cabelo, sempre deixando–a com um visual simples e sem charme. 

Gregório, na infância, gostava de zombar dela, criticando seu cabelo: “Quem fez esse corte? Parece uma melancia.” 

Desde então, o apelido “Melancia” pegou entre as crianças, e ela nunca gostou deles. Em certo sentido, a relação era de antipatia 

mutua 

Embora tecnicamente fosse uma Pascoal, ela nunca foi oficialmente parte da familia no papel, e ninguém a tratava como uma verdadeira herdeira 

Ela e Gregório cresceram sob o mesmo teto, mas parecia que viviam em mundos diferentes. 

Ele era o queridinho, mimado e adorado, livre para fazer o que bem entendesse 

Ophelia, por outro lado, lutava apenas para sobreviver decentemente. 

Como Clorinda Serrano, uma herdeira mimada com o suporte de uma familia rica e pais indulgentes, que mesmo que causasse grandes problemas, sempre teria quem os resolvesse, jamais entenderla os sentimentos de Ophelia. 

“Você é muito sensivel, eu já pedi desculpas.” 

Ophelia não respondeu e se afastou. 

“Oil Eu ainda não terminei de perguntar Clorinda gritou, obstinada, atrás dela, “Por que você se casou com o Gregório? Ele não gosta de você, e você também não parece gostar dele.” 

Ophelia continuou andando, sem parar. Fofoca não vai curar suas feridas, melhor ficar quieta 

O dia inteiro, a Fortaleza Finanças S.A. estava sob uma atmosfera pesada. 

Desde o assistente Lisandro até cada um dos funcionários, todos estavam com a espinha ereta, temendo cometer algum erro que pudesse desagradar o presidente, que já havia chegado à empresa com o humor azedo desde cedo. 

Afinal, com a lingua venenosa de Gregório, que era mais tóxica que pimenta malagueta, bastavam très frases para fazer alguém chorar desesperadamente. 

A secretária do presidente, sem querer, imprimiu um dado errado, mas Gregório não explodiu apenas disse, sem expressão no rosto: “Foltar um zero não é o fim do mundo, tira do seu salário do mês que vem. O que você acha?” 

19:35 

Capitulo 30 

A secretária, com uma expressão de funeral, saiu do escritório e foi chorar para Lisandro: “Lisandro, você não acha que o presidente, desde que voltou do exterior, está com um temperamento cada vez mais imprevisível?” 

Lisandro deu–lhe um olhar de advertência: “Secretária Tássia…” 

Ela não, se conteve, ainda tentando especular com sua pouca experiència: “Será que o presidente não está feliz em casa?Assim que ela terminou de falar, sentiu um arrepio subir pela espinha e, ao se virar, lá estava Gregório parado na porta do escritório. 

Com um semblante gélido, como se fosse gelo milenar, 

“Será que está escrito venha falar mal de mim‘ nas minhas costas para gostarem tanto de fofocar?” 

A secretária sentiu as pemas fraquejarem: “Eu não estava… eu não fiz… “Gregório sorriu levemente, mas era um sorriso que mais párecia um arrepio: 

“Como um homem frio e desalmado como eu, não sou nenhum tesouro precioso. Que tal você me demitir e encontrar alguém à sua altura para ser o presidente?” 

Eu nem disse que você era um homem ruim. 

Com lágrimas nos olhos, a secretária lançou um olhar de súplica a Lisandro. 

Ele, com as mãos juntas à frente do corpo e um olhar de ‘não olhe para mim, não posso te salvar, expressava total desamparo. 

Ela se sentiu completamente desolada, pensando em pular todas as formalidades e ir direto para o terraço. 

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