Chapter Capítulo 27
Capítulo 27
Eduardo Rodrigues inclinou a cabeça levemente, parecendo bastante confuso
Adnana Barbosa foi inesperadamente cativada por esse gesto, afinal, quem estava diante dela era um homem de quase dois metros de altura, com um físico que poderia rivalizar com modelos internacionals, vestindo apenas um roupão de banho de forma desleixada, fazendo com que aquela expressão parecesse deslocada e adortvell
Ela só viu o homem adorável mas ignorou completamente o fato de que, no momento em que ela começou a falar, um brilho demoniaco e distorcido apareceu nos olhos profundos e escuros do homem.
Na realidade, até mesmo ouvi–la dizer uma palavra já era um luxo, nas ilusões, ele podia tomar suas próprias decisões, certo? Fazer aquelas coisas escondidas no fundo de seu coração, obscuras e desconhecidas, mas fantasiadas repetidas vezes até o ponto da loucura
O homem a puxou para fora do armário em um só movimento, Adriano Barbosa olhou para o braço forte dele, surpresa por ele ter levantado seus noventa quilos.com tanta facilidade, ele realmente era o chefão que havia matado Cássio Dantas no terraço sem nenhum esforço.
“Obrigada, você é realmente forte, esses músculos definitivamente não são só para mostrar… Aht
Adriana Barbosa estava prestes a lhe dar um sinal de positivo, mas no segundo seguinte, sentiuse tonta e foi jogada na cama grande.
Eduardo Rodrigues não a colocou na cama como ela imaginava, mas como um predador que espreita na selva há muito tempo, pressionou a ferozmente na cama, imobilizando–a completamente
A forma curvilinea da garota afundou inadvertidamente na cama macia, com os cabelos em desordem, o decote ligeiramente aberto revelando uma grande extensão de pele nos ombros e no pescoço, pálida e delicada, contrastando enormemente com os lençóis cor de vinho da cama, fazendo com que os olhos já escuros do homem brilhassem com uma luz sedenta de sangue.
Tudo o que ele conseguia ver era o rosto encantador dela, uma figura sedutoramente graciosa, cada parte dela tão bela que o deixava louco, cada centimetro dela o fazia ansiar até perder o controle.
“Eduardo Rodrigues, o que você está fazendo.”
Adriana Barbosa se assustou, mal tinha i
ha começado a falar e seus lábios foram brutalmente selados pelo homem moreno que se inclinava sobre cla.
‘MmMm. MMM…”
Ela olhava para ele incrédula, abrindo bem os olhos e a boca, dando–lhe a oportunidade perfeita.
O homem a consumia como se fosse devori–la inteira, como um animal faminto
“Querida, minha linda, eu sinto tanto a sua falta, tanta saudade…
Adriana Barbosa estava apavorada, seus olhos marejados tremiam, ela tentava virar a cabeça, seu corpo lutava e resistia, seus punhos cerrados também lutavam sob o grande aperto do homem, mas ela, inocente como era, não sabia que essa resistència era como uma provocação para o homem já perdido em desejo, nem imaginava que sua pequena força era tão ineficaz quanto tentar deter uma camuagem com os braços.
“Eduardo Rodrigues, o que você está fazendo? Me solte, me solte agora“”
“Canalha, pervertido, você pegou a pessoa errada, quem é sua namorada, hm.. isso…
Esse foi seu primeiro beijo, roubado por ele em um estado de embriaguez, ela estava furiosal
Era doce, perfumado, delicioso, como uma linda papoula, sabendo do veneno mortal que continha, mas ainda irresistivelmente tentador
Enquanto ela se debatia incessantemente, parecia que um estopim havia sido aceso dentro de Eduardo Rodrigues, e ele parou de repente. Adriana Barbosa pensou em fugir, mas, no segundo seguinte, ele a segurou com força em seus braços.
Ele a abraçava tão apertado, tão apertado que Adriana Barbosa quase não conseguia respirar.
“Querida, não tenha medo, não fuja, está bem? Olhe para mim, só um olhar, não seja tão fria comigo, senão eu temo que realmente enlouqueça, que não consiga me controlar e acabe te machucando…
Ele apertava os braços ao redor dela cada vez mais forte, tão forte que parecia querer fundi–la em seus ossos, incorpora–la em seu corpo para nunca mais se separarem. Sua voz rouca e profunda, junto com as emoções intensas, passava de um súplico baixo para algo sinistro e terrivel, quase psicótico.
“Cofcol”
Adriana Barbosa começou a tospir violentamente, batendo com força no braço do homem com seus punhos pequenos. Era a primeira vez que ela sentia tão claramente o imenso abismo de força entre homens e mulheres, percebendo que, em um momento de perigo, nem mesmo a mais básica tentativa de resistência em possível. No entanto, o homem finalmente a soltou.
Capitulo 27
Mas, assim que a soltou, sua mão grande rasgou suas roupas. Durante a luta, Adriana Barbosa viu seu olhar quase patológico de fascinação, juntamente com seus olhos brilhantes cheios de um desejo profundo e sombrio, como se ele fosse um demônio mergulhado em fantasias e luxúria. Os alarmes soaram no fundo de sua mente: será que ele não estava pensando em…?