Chapter Capítulo 13
Capítulo 13
“Como ele veio parar aqui?”
Luiza estava surpresa.
No entanto, no segundo seguinte, se enfureceu.
A mansão no Jardins da Serra estava lacrada com fita adesiva e vigiada por dois. seguranças.
Luiza, com expressão séria, perguntou:
– Por que selaram a minha casa? Me deixem entrar.
Eduardo explicou:
– Desculpe, Sra. Souza, mas foram ordens do patrão. A mansão está registrada no nome dele, e ele determinou que ninguém residisse lá, sob pena de ser considerado invasão de propriedade privada.
Em outras palavras, isso poderia levar à prisão.
Luiza estava tão furiosa que parecia capaz de cometer um ato extremo!
Ela se virou para Miguel, sob o véu da noite, seu rosto ardendo de raiva.
– Venha aqui. – A voz de Miguel, cortando a escuridão da noite, alcançou seus ouvidos.
Luiza respirou fundo, decidida a confrontá–lo, caminhou até ele, abriu a porta do
carro e se sentou.
Assim que entrou, Miguel a puxou abruptamente, fazendo ela cair em seus braços, sentada em seu colo.
Luiza usava um vestido naquele dia, e por baixo da saia, apenas sua roupa. íntima, deixando ela tão assustada que ficou rígida, tentando se levantar.
– Miguel, o que você está fazendo?
Miguel não permitiu que ela se afastasse, segurando ela firmemente pela cintura, prendendo ela em seu colo, numa postura provocativa.
Luiza, atordoada, repreendeu–0:
– Miguel!
Não foi você que disse que eu tenho um problema, que não consigo satisfazer. suas necessidades? Esta noite, Srta. Luiza, você verá se realmente tenho um
Luiza se sentiu imobilizada, tomada por uma humilhação profunda.
–
– Me solte, estamos prestes a nos divorciar, você não tem o direito de me tratar assim.
Não foi essa a sua acusação contra mim? Se me acusou, é porque está insatisfeita. Então, eu vou satisfazê–la. Que tal todas as noites, sete vezes? Enquanto falava, ele ainda se esfregava nela propositalmente.
Luiza arregalou os olhos, seu rosto completamente vermelho, estendendo a mão em desespero para detê–lo:
– Miguel, me solte, vamos conversar direito.
– Então, ainda vai dizer que eu não sou capaz? – Miguel sussurrou perigosamente perto do ouvido dela.
Esse canalha!
E ela realmente estava reagindo.
Luiza, se sentindo extremamente injustiçada por dentro, mas sem ousar falar demais, mordeu os lábios:
Eu não direi mais, agora me solte, vamos conversar amigavelmente.
– Agora não está mais tão arrogante, hein? – Miguel riu baixinho.
Com o rosto vermelho, Luiza falou sério:
Eu disse, me solte, vamos conversar!
Miguel olhou para o rosto dela por um momento, depois a soltou, retomando sua postura elegante anterior, ajustando a roupa e falando com leveza:
– Fale.
Luiza, agora livre, imediatamente abriu a porta do carro, pronta para fugir a qualquer momento.
Miguel zombou:
Se eu realmente quisesse te pegar, você acha que conseguiria escapar?
-Eu só queria respirar um pouco. – Luiza respirou fundo algumas vezes, se acalmando antes de sé virar para ele. – Miguel, por que você mandou selar a casa no Jardins da Serra?
– É a minha casa, eu selo se eu quiser.
+15 BONUS
Realmente autoritário, Luiza apertou as mãos:
–
Mas você havia dito que essa mansão era um presente para mim.
Miguel olhou para ela, se lembrando daquela noite.
Foi meio ano após o casamento deles.
Luiza, tentando persuadi–lo a comprar a mansão em Jardins da Serra, invadiu seu escritório, vestindo uma camisola sensual e dizendo em voz baixa:
“– Senhor, você pode comprar a mansão da família Medeiros para mim?”
Naquela época, Miguel a olhou friamente.
Luiza, como se não percebesse seu olhar gélido, se aproximou passo a passo e se
sentou em seu colo.
Naquela noite, com os olhos vermelhos, ela olhou para ele, e Miguel, não resistindo, sucumbiu.
Depois disso, ele se tornou obcecado pelo corpo dela.
Se lembrando das cenas íntimas naquela mansão, os olhos de Miguel.
escureceram:
Eu dei para a Sra. Souza, você é ela?
Capítulo 14