Chapter Capítulo 48
Capítulo 48
“Não precisa, você tem que acompanhar o Fernando.“–
“A nova cuidadora vai ficar aqui à noite, e eu preciso soir, é caminho.”
Foi então que Daiana não recusou.
O Bentley preto parou em frente ao prédio de apartamento e Dalana soltou o cinto de segurança para sair,
“Daiana – Hugo a chamou, aproximando–se com dois pacotes de presente nas mãos: Isso foi enviado por um parceiro de negócios e não posso levar comigo, você fica para comer.”
Diana olhou com atenção e viu que se tratava de uma marca bem conhecida de ninho de pássaro, devido à sua boa qualidade, o preço também era alto.
recisa disso.
“Sr. Gomes, o senhor não precisa
“Fique com isso, senão vou acabar jogando fora, e isso seria um desperdicio
Daiana aceitou: “Obrigada“.
“De nada”
Quando Dalana estava prestes a se despedir, viu, pelo canto do olho, uma figura alta e ereta saindo da escuridão em sua direção.
Dalana ficou surpresa.
Hugo, seguindo o olhar dela, também viu Jacinto.
“Por que voltou tão tarde?”– Jacinto chegou ao lado de Dalana, o rosto bonito iluminado por um sorriso: “Por que incomodar o Senhor Gomes para traze–la de volta? Não tinha dito que eu viria buscá–la?”
Daiana lembrou–se do que aconteceu na noite anterior, parecendo um pouco desconfortável.
*Senhor Rodrigues, nos encontramos novamente.” – Hugo somriu: “Eu estava por perto resolvendo umas coisas e aproveitei para trazer
Dasana.”
“Obrigado, Sr. Gomes–Jacinto passou o braço em volta dos ombros de Dalana: “Um dia desses, nos, o casal, vamos convidá–lo para Jantar“,
“Combinado.”
Eles foram extremamente corteses,
es, mas Daiana podia sentir a tensão crescendo no ar
Jacinto fez sinal para Hugo sair: “Não vamos mais acompanhao“.
Hugo também não pretendia ficar mais tempo: “Com licença“.
Dalana soltou um suspiro de alivio.
Ela temia que eles começassem a brigar naquele momento.
Daiana ainda estava tentando se recompor quando Jacinto pegou as duas caixas de ninhos de pássaros de suas mãos.
Havia uma lata de lixo por perto e ele as jogou lá
“O que você está fazendo!” – Daiana ficou indignada: “Isso é muito carol”
Jacinto se virou, com um olhar intenso: “Por tão pouco você se deixa comprar? Dalana, você não é de se vender tão facilmente. Nem mesmo aspira a posição de Senhora Rodrigues, por que cobiçaria essas duas caixas de ninho de pássaro?”
“Fale com mais respeito.” – Daiana falou seriamente: “Isso foi uma compra, não um presente.”
Ela não pretendia aceitar algo sem pagar, planejava deduzir o valor dos ninhos de pássaro do seu salário.
“Você acha que eu sou surdo? Eu ouvi claramente, fol ele quem te deu.”
“Eu vou pagar a ele depois, como não é uma compra?”
Daiana disse isso e se preparou para recuperar os ninhos de pássaros.
“Não pegue.” – A voz de advertência do homem ecoou: “Se você pegar, farel dez porções de ninho de pássaro para você comer de uma Só vez
Dalana se lembrou dos bifes daquele dia e parou imediatamente.
Jacinto era capaz de fazer o que dizia, e ela não quena comer dez porções de ninho de passarinho.
Dalane se virou para encara–lo “Eu peguel, então vou pagar, você fora e eu trabalhei vários dias em viol“.
Depois de dizer isso, ela subiu as escadas, intada.
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Capitulo 48
Jacinto massageou as temporas, eram apenas duas calvas de ninho de passarinho, qual era o valor disso para deixá–la tão imitada?
Daiana tirou a chave para abrir a porta e entrar mas o homem a seguiu.
Dalana tentou impedi–lo: “O que você está fazendo? Eu não te deixei entrar, saia”
Ela não conseguiu dete–lo, Jacinto entrou facilmente e se acomodou no sofá sem cerimônia.
Dolana só pode fechar a porta e ir para a varanda recolher roupas, ocupando–se sozinha.
Jacinto observou o interior do apartamento, que não era maior que um banheiro da familia Rodrigues, cheio de coisas e apertado.
Ele olhou para Dalana, que estava dobrando roupas na cama: “Como você pode viver aqui? Venha para casa comigo“.
ue essa não é a minha casa“.
*Já lhe disse que
“Você ainda está pensando no que aconteceu ontem à noite?” – Pelo rosto só sentiu uma dor de cabeça; ele havia terminado a discussão pela metade sem nem mesmo ficar com raiva, mas ela ainda estava irritada.
“Venha para casa comigo, prometo que não vou
forçá–la
“Eu não vou voltar, estou bem aqui.” – Daiana colocou as roupas dobradas em um pequeno armário: “Eu sempre fui uma pessoa comum, então é claro que devo morar em um bairro comum. A Vila da Harmonia é muito boa, mas não é para mim.”
Assim como Jacinto, que nunca foi dela.
O cenho de Jacinto franzia, e uma expressão de impaciência tomava seu rosto bonito: “Dalana, eu já abaixei minha guarda
Daiana se virou para olhá–lo: “Foi a avó que o mandou aqui, não foi? Não se preocupe, quando encontrar o momento certo, imi dizer com ela,”
“Dizer o qué? Que você quer se divorciar de mim e pedir à minha avó para me pressionar? – A raiva brilhou nos olhos de Jacinto: “Dalana, você está fingindo que não ouviu ou está deliberadamente ignorando o que eu digo? Já lhe disse que não vou me divorciar de você!”
“Por qué?” – Daiana olhou para ele, confusa: “Você nem me ama, por que se recusa a se divorciar