Chapter Capítulo 15
Capítulo 15
A poucos centímetros de distância, Sérgio Pereira de repente empurrou ela, “Helena, cuidado com os limites, não faça algo que diminua você mesma.”
“Vou pedir para o motorista te levar para casa.”
Depois de dizer isso, Sérgio Pereira deixou ela de lado, jogou seu paletó na cama, abriu a Janela, tirou um de cigarros do bolso e colocou na boca, e acendendo com um isqueiro metálico.
Helena ficou frustada ao ver que ele rejeito ela. Helena Rocha olhava desolada para ele, “Sérgio Pereira, eu já fiz tanto, você ainda não entende o que quero dizer?”
“Estou fazendo tudo isso por vontade própria.”
“Além disso, sou sua noiva, não deveria ser normal eu fazer essas coisas?”
Sérgio Pereira deu uma tragada no cigarro, olhando para ela sem qualquer vestígio de desejo em seus olhos, como se nem mesmo ver Helena Rocha nua em sua frente despertasse qualquer desejo dentro dele, “Helena… há coisas que podem ser feitas, mas não agora, Não estou com vontade de fazer isso.”
“Vista–se, se não quiser ir embora, posso pedir para a empregada preparar um quarto para você.”
“Sérgio… por que você não me toca!” Helena Rocha observava ele andando em direção ao escritório, sem olhar para trás.
Quando a porta do escritório se fechou, a máscara de força de Helena Rocha caiu, e as lágrimas começaram a cair de seus olhos, sem que ela pudesse mais escondê–las, “.
Noite!
Letícia Silveira não estava tendo uma noite tranquila de sono, murmurava em agonia:
“Não… não venha…”
“Ah!” Leticia Silveira sentou de repente na cama, o suor frio molhava sua testa e seus cabelos grudavam em suas bochechas. Ela respirava fundo, olhando para o quarto escuro e ouvindo o vento lá fora, parecia que ia chover. A sala estava abafada, mas ela ficou aliviada ao perceber que tudo não passava de um sonho.
Ela levantou rapidamente para fechar a janela, pois há dias vinha tendo o mesmo pesadelo: sendo torturada por um homem até quase a morte e depois enterrada em um monte de lixo fedorento e sufocante, uma sensação muito desconfortável.
Letícia Silveira foi à cozinha e bebeu um grande copo d’água, sentindo uma sede intensa.
Logo, seu coração começou a bater mais devagar.
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17:34
Exam apenas três e pouco de madrugad
Ela tinha auta no dia seguinte, então detou novamente, deixou a luz acesa e tentou dormir um pouco mais
Melo sonolenta, ela ouviu o despertador tocar às cinco e meia. Leticia Silveira se levantou torta e pesada, dirigindo–se ao banheiro para se arrumar. Depois de quinze minutos, ela saiu de casa. Vestindo o uniforme escolar e carregando sua mochila, ela correu até a parada de ônibus, chegando la apenas alguns segundos antes do ônibus in embora.
O ônibus estava um pouco vazio naquela manhã, e Leticia Silveira sentou próximo à porta traseira, onde podia observar a paisagem e descer com facilidade. Na próxima parada, por alguma razão, um grupo de idosas subiu no ônibus e Leticia Silveira prontamente se levantou para ceder seu lugar.
Très paradas depois, o ônibus estava lotado.
O motorista gritou: “Vamos, vamos, movam–se para dentro!”
Leticia Silveira, que estava perto da porta traseira, foi empurrada para o canto, segurando firmemente sua mochila. Quando o ônibus fez uma curva brusca, ela não conseguiu segurar na barra de apoio a tempo e seu corpo foi jogado para trás, mas em vez de cairt ela se chocou contra um peito firme e sentiu um cheiro familiar.
Marcos Rodrigues!
Leticia Silveira prendeu a respiração naquele instante, sentindo seu coração bater descontroladamente
Marcos Rodrigues vestia o uniforme escolar preto com a insignia no peito, mangas arregaçadas, uma mochila de um ombro so e com a mão apoiada na barra vertical com quase um metro e oitenta de altura, seus olhos jovens e determinados encaravam a paisagem passando pela janela do ônibus.