Jogos de Sedução da lua Despertar do Desejo Full Novel

Jogos de Sedução da lua Despertar do Desejo Chapter 38



Capítulo 38

Ela temia que a bebida do Roni estivesse adulteradapor isso não ousou engolir nem uma gota. No entanto, mesmo deixando o liquido na boca por um instante, sentiu que algo não estava cerio

Pensando que pudesse desmaiar a qualquer momento, decidiu nao pegar um taxi. Atravessou a rua até o pequeno jardim do outro lado e sentou se num banco, tirando o celular para ligar para Mara.

Quando pegou o celular, sua visão já estava turva. Com esforço, ela desbloquetu e buscou o contato de Mara

Por trás delao som alto de música e dança se misturava com o barulha dos cartes à frente. A luz que cala sobre o celular a fazia sentir tonturas.

Ela não entrou em pánico, mantendo–se tranquila

Mas quando a chamada foi feita, Mara não atendia.

O suor começou a bratar na palma da mão de Cecilia, que segurava o celular com uma pegada grudenta. Ela respirou fundo, tentando

manter–se lúcida e firme.

O telefone tocou até o último segundo, e então do outro lado atenderam.

Cecilia suspirou aliviada e imediatamente disse “Estou no jardim em frente à Avenida Tera Azul Sul, vem rápido me encontrar!”

Depois de terminar a frase, ela estava ofegante, desligou o telefone e esperou em silêncio, recostada no encosto do banco.

Mara chegara loga!

Do outro lace do telefone, Rodrigo

go estava sentado nu

sentado numa sala VIP do Baunilha Azul, surpreso por um momento ao olhar para o celular.

Ao lado dele, Carlos Ramirez espiou e falou com um sorriso zombeteiro, “Quem estava ligando?

Rodrigo até duvidava que tinha atendido o telefone errado. Cecilia falando com ele nesse tom autoritário? Estaria bébada? Jogando verdade ou desafio?

A voz dela parecia um pouco estranha.

Rodrigo pegou o casaco que estava sobre o braço da cadeira e disse com calma. “Tive um imprevisto, vocês se divirtam que eu tenho de ir!”

Todos se levantaram, perguntando o que havia se pa*sado.

Carlos nu desinteressado, “Assim você não esta sendo legal, cara. Depois de tanto tempo sem ver a galera, você mal chega e já vai embora a*sim que esquenta o lugar?”

Rodrigo sorriu levemente. “É sério, tem algo importante. Hoje é por minha conta, vitam–se!”

Carlos debochou, “Quem aqui está precisando de dinheiro? Vai lá, o próximo show é meu!”

Rodrigo deu um tapinha em seu ombro e falou com seriedade, Vai corn calma!”

“Pode deixar!”

Os dois trocaran algumas ideias e risadas, e Rodrigo entrou no seu carro, acelerando em direção à Rus NorRio.

Cecilia olhou para o relógio. Já se pa*saram pouco mais de quinze minutos. Seu corpo estava cada vez mais quente, e uma sensação de vazio parecia consumida por completo.

Um casal pa*sou por ali durante um pa*seio e, percebendo que ela não estava bem, perguntou se ela precisava de ajuda.

Ela fez um esforço para manter–se calma e disse que estava esperando alguém.

Naquele instante, além de Mara, ela não confiava em mais ninguém

Com a cabeça enfiada entre os braços, suas mãos estavam prestes a perfurar a própria pele, a dor a mantendo lúcida por alguns

instantes.

“O que aconteceu com você?”

Do nada, ouviu uma voz familiar. Cecilia pensou ter ouvido mal. Demorou um pouco para levantar a cabeça e então viu os olhos profundos como a noite do homem.

Eram olhos realmente negros, como um abismo do oceano, envoltos em estrelas e ondas, tentadores a ponto de fazêla se aproximar, mas prontos para engoll–la quando menus aguarda*so.

Pega de surpresa, uma onda de calor se espalhou pelo corpo de Ceciliofazendo–a quase gemer em voz balka. Ela mordeu o láblo Inferior com forçu, lutando contra o inimigo dentro de si, recusando–se a ceder.

Entretanto, para Rodrigo, que a viaa cena parecia bem diferente.

A jovem estava sentada no banco com as joelhos abraçados, levemente inclinada para trás, sob a luz amarelada, Seus olhos brilhavam

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com um misto de lágrimas e sedução, as bochechas cordas, mordendo o lábio inferior, hesitante e ardente em seu olhar para ele…

Quando ele a encontrou, ela estava encolhida no banco, não respondendo aos seus chamados.

Ele teve que se aproximar e se agachar para perguntar o que estava acontecendo, sem esperar por aquela reação!

Ela estava realmente bébada?

“Cecilia?” Rodrigo chamou hovamente, “Você está consciente?”

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