Chapter Capítulo 58
Capítulo 58
Seu celular e bolsa foram deixados no banco do pa**ageiro, fora de seu alcance.
Carla observou impotente enquanto o carro saía da cidade, entrando na rodovia costeira.
Cerca de uma hora depois, o carro chegou ao litoral, onde eles trocaram por uma lancha.
Depois de alguns minutos na lancha, eles chegaram à Ilha privada de Antônio.
Todos os habitantes de Salvador sabem que a ilha privada de Antônio é o paraíso particular da família de Antônio, com uma mansão luxuosa famosa em todo o mundo.
Depois de uma série de reviravoltas, dois homens robustos levaram Carla até uma pequena construção, de onde se via um vasto gramado que terminava em um penhasco, e abaixo dele, o oceano infinito.
Havia uma grande tenda no gramado, debaixo da qual havia uma cadeira. Uma mulher estava sentada lá, tomando café casualmente.
Antes mesmo de ver quem era, Carla imaginou que a mulher poderia ser Sira Martínez, a mãe de Marco Antônio.
as por que Sira veio até ela?
Os dois homens robustos levaram Carla até a mulher, “Senhora, nós a trouxemos.”
*Ótimo, vocês podem se retirar agora.” Sira olhou para Carla e sorriu, “Srta. Barcelo, você não se importa que eu a convidei para vir à minha casa desta forma, não é?”
Sua pele estava muito bem cuidada, com uma maquiagem delicada, ela parecia muito sofisticada e bonita, não dava para acreditar que ela já tinha mais de cinquenta anos.
“Sra. Sira, por que você me chamou?” Carla de fato se importava com o jeito como foi “convidada“, mas o que ela poderia fazer?
Alguns ricos pensam que podem fazer o que bem entenderem por terem dinheiro, Carla até acreditava que se ela irrita**e a mulher à sua frente, ela teria total capacidade de mandar alguém jogá–la ao mar.
Sira sorriu e disse, “Srta. Barcelo, por favor, sente–se.”
Ela estava sorrindo, mas seus olhos não mostravam alegria.
Carla não queria ficar por muito tempo, “Sra. Sira, você pode dizer o que quer.”
Síra apontou para a cadeira vazia, “Por que não se senta e toma um café primeiro? Podemos conversar
com calma.”
Carla não tinha outra escolha senão sentar, mas ela não aceitou o café que Sira lhe ofereceu.
“Você acha que eu poderia ter colocado veneno no