Chapter Após chutar o ex-marido rico Sra. Lopes enriquece Capítulo 13
Capítulo 13 Esse seu cartão foi congelado
Já passava das nove horas, o ar estava fresco e o céu ameno, até os céus pareciam aprovar o divórcio hoje.
Maríane desceu do táxi a uma grande distância e foi em direção ao cartório passo
a passo.
Quanto mais se aproximava, mais percebia que parecia haver mais casais descontentes do que amorosos.
Ela pensou novamente na certidão de casamento dela e de Vinícius. No dia da certidão, Vinícius não estava presente e ela esperou a manhã inteira em vão, antes de finalmente receber um telefonema dizendo que estava tudo pronto.
Só mais tarde ela percebeu quanta aversão ele tinha à essa união.
Ela tirou a certidão de casamento da bolsa, com uma foto de casal composta por Photoshop, a de Vinícius era a foto de identidade, fria e desumana, dela era a foto de estudante, feliz e boba.
Não era uma boa combinação desde o início.
Eram quase nove horas quando chegou ao cartório.
Mariane ficou à distância, olhando em volta, sem encontrar o carro da família Lopes.
Ele provavelmente ainda estava na casa de Luana, talvez dormindo, pensou ela.
A imagem se passou diante de seus olhos e ela sentiu uma onda de repulsa. Pegando o celular, ela digitou uma mensagem para Vinícius:
“Você pode não se atrasar?”
Não houve resposta.
Ela franziu a testa para a tela, pensando em como tinha sido quase sempre assim nos últimos anos, sua expectativa ansiosa e nenhuma palavra dele.
Estava ficando cada vez mais movimentado ao seu redor, e a fila estava ficando longa.
A hora marcada estava se aproximando.
De repente, ela recebeu uma ligação.
Mariane pensou que fosse do lado de Vinícius e se apressou em atender. Ela poderia tolerar o atraso dele, desde que conseguissem o divórcio hoje mesmo.
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-Alo?
É a irmã do Gustavo Giordano?
Mariane ficou paralisada e, instintivamente, gaguejou:
Sou… Sou eu.
Seu irmão sofreu um acidente de carro e está no Hospital Municipal da Zona Sul, por favor, venha imediatamente.
Foi como uma bomba atômica explodindo em sua mente!
Mariane se levantou, seu sangue indo contra a correnteza até as solas dos pés, seu corpo inteiro congelando.
Acidente de carro…
A imagem sangrenta passou diante de seus olhos, e ela esbugalhou os olhos, só reagindo quando a pessoa do outro lado da linha a chamou repetidamente..
“Gustavo!”
Sem mais nada em sua mente, ela saiu correndo do cartório com sua bolsa.
Correndo para o hospital, só vi de relance Gustavo na sala de emergência.
O jovem de dezenove anos, coberto de sangue, estava deitado em uma cama de hospital ao lado de um garoto gordo que estava abobado de susto.
Mariane tinha acabado de chegar e, antes que tivesse a chance de perguntar sobre a situação, um homem de meia–idade se aproximou correndo e a agarrou violentamente, exigindo sua vida em compensação!
A cena era caótica, os médicos não conseguiam puxar o homem. No fim, aquele garoto gordo não teve medo de se meter em confusão e avançou, tirando o homem do caminho com um trombo forte, finalmente conseguindo salvar Mariane de suas garras.
Mariane se firmou e escutou o rapaz descrever a situação aos choros.
Ele e Gustavo estavam indo à escola normalmente, quando esbarraram com um grupo de motoqueiros fazendo racha no caminho. Um motoqueiro bateu em Gustavo, depois bateu na faixa verde. Gustavo ficou gravemente ferido, o dono da moto morreu na hora!
Os lábios de Mariane estavam trêmulos:
Vocês só foram para a escola depois das oito?
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O rosto do garoto endureceu ainda mais:
Cabulamos a aula…
Mariane quase perdeu o fôlego. Ela fechou os olhos, depois se acalmou, ouviu as instruções da enfermeira, assinou, pagou e imediatamente providenciou a cirurgia primeiro.
–
Precisa pagar oitenta mil adiantados.
– Certo! – Mariane não hesitou e entregou seu cartão.
Não tem dinheiro no cartão. A funcionária jogou o cartão de volta para com certa irritação e disse em voz alta. Próximo, ande mais rápido!
Mariane ficou paralisada:
– Isso é impossível!
Por que mentiria para você?
–
ela
Mariane foi despachada e só pôde se afastar e ficar de canto, verificando o saldo do cartão.
E realmente, não havia dinheiro nele.
Seu coração deu um salto, lembrando–se de que, antes da morte de sua avó, houve vários pagamentos no hospital, e ela estava tão entorpecida que não se importou com a quantia..
– Moça, você não tem dinheiro? O garoto que a seguia perguntou timidamente.
Mariane sentiu um nó na garganta e balançou a cabeça, mas de repente se lembrou de algo e rapidamente tirou um cartão especial da bolsa e o entregou à funcionária como se estivesse segurando um bote salva–vidas.
A funcionária pegou o cartão e não pôde deixar de olhar para ela, pensando: Mas ela não parece ser uma segunda geração rica, uma garota tão jovem, onde teria conseguido esse tipo de cartão?”
Mariane percebeu a implicação desse olhar, e sua raiva aumentou, ela não pôde. deixar de dizer:
Por favor, vá mais rápido!
A funcionária entortou os lábios e passou o cartão na máquina. Depois de alguns. tiques consecutivos, éla franziu a testa e jogou o cartão de volta para Mariane, dizendo de mau humor:
– Senhora, o proprietário do cartão não te informou? Esse seu cartão está
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Capítulo 14 Não me diga que você não quer mais se